Na segunda entrevista da série, Babalorixá Joe de Oxum fala sobre os fundamentos, a história e a importância do Candomblé

Cecília França

Babalorixá Joe de Oxum, da casa Axé Oyá Funjó, em Londrina, é filho de baianos, bailarino por formação e recebeu o “chamado” para o Candomblé ainda adolescente.

“Eu estava na cozinha dela (sua mãe, que era Mãe de Santo de Umbanda na época) e eu ‘bolei’ de santo. Esse ‘bolar’ é quando você cai e o Orixá quer que você se inicie”, conta.

Vinte e oito anos depois, Baba Joe segue apaixonado pela religião e trabalha para propagar sua beleza e amorosidade. Em sua comunidade desenvolve projetos que buscam desmistificar e registrar o Candomblé, definitivamente, na história de Londrina, como o CD Sirê Orin, disponível em diversas plataformas de streaming.

“Eu penso isso daqui um centro cultural amanhã, onde tenha aulas de canto, de dança, de percussão, de yorubá, uma psicóloga…enfim. Eu quero transformar isso aqui numa grande coisa para a sociedade”, explica.

Confira entrevista completa abaixo.

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